De dúvida
Alimento
minhas certezas
E assim
prossigo aberto
Livrai-me,
ó Deus
Da
armadilha do caminho certo
Nesse mundo
de ilusão
Perfeição
já não almejo
Vou andando
com brandura
Desviando
das agruras
Cultivando bom
molejo
Aprendendo
em todo tempo
A cultivar
discernimento
Certo
apenas de que a vida
Acontece
mesmo
Na inteireza
do momento
Instante
único
Recorte de
eternidade
Que faz da
existência
Não apenas
aparência
Mas
consciência e unidade
sinta meus aplausos.
ResponderExcluirValeu, Moniquinha! :)
ExcluirE os meus também, por favor!! Que isso, fera...
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